Matéria publicada por: Biah Frazão

Na sexta-feira 13 de setembro, a série Inacreditável (Unbelievable) estreou na plataforma de streaming Netflix, com Shane fazendo parte do elenco.

A série conta a história de uma jovem que é acusada de fazer uma falsa denúncia de estupro. Anos depois, duas investigadoras encaram casos extremamente semelhantes. A história inspirada em fatos reais.

Shane Paul McGhie interpreta o personagem Connor, fazendo parte de quatro episódios; 1×01, 1×03, 1×05 e 1×08.

Não deixe de assistir e apoiar Shane em seu novo projeto!

Ao redor do mundo o brasileiro é conhecido como um povo super carismático e criativo (eu ouvi jeitinho brasileiro?); E quem nos acompanha sabe nossa equipe já inventou arte o suficiente para deixar registrado que adoramos abusar da criatividade.

O aniversário do Hero esta chegando — só 2 meses galera!! — e já começamos os preparativos para a festa. Esse ano estamos trazendo dois projetos de aniversário super divertidos, um internacional e outro apenas brasileiro. E pelo nome, acredito que alguns de vocês já perceberam que esse aqui tem a ver com futebol!

Não vou mais enrolar, entendam como vai funcionar o HBBC — Hero Birthday Brazilian Cup — ou Hero Brasileirão para os íntimos.

Queremos diversão e brincadeira. Queremos CRIATIVIDADE. Queremos que vocês gravem um vídeo, ou tirem uma foto, ou CRIEM uma foto (saudacões, Picsart), desejando feliz aniversário para o Hero. O detalhe? Sua foto/vídeo/edit deve envolver futebol! Ao final, vamos compilar tudo num vídeo.

Mas HFTBR, eu não entendi direito. Como assim deve envolver futebol?

Simples. Para vídeo ou foto, grave com a camisa, bandeira ou algo do seu time, em frente à um estádio, dentro de um estádio, com a bola na grama, pode ter plaquinha, pode falar, pode ser editado, contanto que seja algo criativo e feito por VOCÊ! As possibilidades são infinitas.

Agora, atenção às regras:

  1. Vídeos e fotos devem ser horizontais, na dimensão 16:9. Se não estiver assim, vamos fazer o possível para adaptar. Mas caso a gente não consiga, infelizmente não vamos incluir no vídeo;
  2. Em caso de vídeos, estes devem ter no máximo 15 segundos;
  3. É importante que a foto ou vídeo esteja em boa qualidade. Envie-as para o email heroftbrasil@gmail.com com o assunto “HERO BRASILEIRÃO”, ou se preferir, adicione ao seu Google Drive e mande o link do arquivo no email;
  4. Informações que devem conter no corpo do email: seu nome, cidade, estado, nome do estádio (se for o caso);
  5. Vocês tem até dia 25 de Outubro para enviar!

Nossa intenção com esse vídeo é fazer algo divertido, então abusem da criatividade e não meçam esforços para serem engraçadas(os). Sabemos que podemos contar com vocês para dar esse presente para o nosso menino.

Clique aqui para saber como participar do nosso outro projeto de aniversário para o Hero desse ano!

Com novembro chegando, nossa equipe, em parceria com o Hero Fiennes Tiffin Brasil e @hero.ftfans, trazemos para vocês um dos dois projetos de aniversário para o Hero desse ano!

Nesse projeto em questão, queremos mostrar a diversidade de culturas e nacionalidades da fanbase, através das felicitações e também de uma marca já registrada do nosso querido Hero. Então, sem mais delongas, confiram abaixo como funcionará o projeto e como você pode fazer parte:

A ideia é muito simples. Consiste em gravar um vídeo de no máximo 10 segundos, desejando “Feliz Aniversário” para o Hero — na sua língua materna — e então, reproduzir o famoso “Chin Thing”, ou como alguns chamam, “Hero Challenge”. Que nada mais é que aquele movimento adorável que Hero faz com a mão no queixo!

Regras:

  1. Não ultrapassar o limite de 10 segundos do vídeo;
  2. Gravar o vídeo no modo paisagem/horizontal, de preferência sem vibrações;
  3. Enviar seu vídeo para o email hftbrmidia@gmail.com com o assunto “PROJETO DE ANIVERSÁRIO — HERO CHALLENGE”
  4. No corpo do email deve conter: seu país e sua língua. Ex: Brasil, Português.
  5. Enviar o vídeo até dia 25 de Outubro.

É de fundamental importância que vocês sigam as regras para que a gente possa fazer um trabalho bonito. Contamos com a participação de vocês!

Clique aqui para saber como participar do nosso outro projeto desse ano, apenas para brasileiros.

Obs: Não vamos tolerar nenhuma mensagem de ódio, vamos assistir todos os vídeos e garantir isso.


November is coming, and we teamed with Hero Fiennes Tiffin Brasil and @hero.ftfans to bring to you our 1/2 Hero’s Birthday Project for this year.

In this project, we want to show the diversity of cultures and nationalities in the fandom, through Hero’s birthday and also through his “trademark”. No more waiting, check it bellow what is this project and how you can join it!

The idea is very simple: To record a video, with 10 seconds at most, wishing him a Happy Birthday in your native language and then you do the “chin thing” also known as “Hero Challenge”. Yeah, that sweet thing he does with his hand on his chin!

Rules:

  1. Don’t exceed the 10 seconds limit;
  2. Record the video on horizontal/Landscape mode, preferably without movement;
  3. Sent your video addressed to hftbrmidia@gmail.com and with “BIRTHDAY PROJECT — HERO CHALLENGE” as the subject;
  4. On the email’s body you must inform your country and your native language. Ex: Mexico, Spanish; Canada, French/English (the one you wished Happy Birthday). Inform it in English;
  5. You have until October 25 to send the video.

We count on you to follow the rules, so we can make this beautiful gift for Hero! Call your friends and join us!

P.S.: No hate will be allowed. We’ll watch every video and make it sure.

Matéria publicada por: Cínthia Demaria

Na semana passada perguntei no Instagram do @afternodiva o que os leitores gostariam de dizer à Tessa se tivessem a chance de fazer uma única pergunta. Reuni algumas dúvidas e selecionei alguns comentários para que eu pudesse tentar discorrer neste texto. A proposta não é trazer ‘qual seria a resposta de Tessa’, até porque esse papel caberia apenas a Anna Todd, mas por aqui me atenho às análises a partir do contexto que temos conhecimento.

Não custa lembrar que este texto contém spoilers. Portanto, se você ainda não leu toda a série After, deixe o link salvo para voltar aqui quando tiver terminado. 🙂

1. O que é o amor para Tessa Young?

Vamos começar por esta, que parece ser a pergunta mais “fácil” de ser respondida, mas que na verdade é a mais complexa. Por mais que possa parecer que Tessa se entrega completamente (e talvez até cegamente) ao amor, no decorrer da história vemos que não se trata de um conto de fadas, e para ela, o amor nem sempre foi sinônimo de romance ou de felicidade. Ao meu ver, o amor para Tessa tem sentidos múltiplos: dor, angústia, amadurecimento, autoconhecimento e prazer. É sinônimo de medo, de perda, de submissão aos desejos de um outro por algum momento, mas é também mola propulsora de um empoderamento que fará ela amar a si mesma antes de todas as coisas. É amando um outro que Tessa irá perceber que só poderia ser feliz se amasse a si própria. O amor para Tessa, na minha opinião, é um reflexo no espelho de que a confiança é o que a faz afastar do que lhe faz mal. Sempre que alguém tentava decidir por ela o que deveria fazer, havia dor: sua mãe, Hardin, os seus ‘colegas’ de faculdade etc. E quando percebeu que amor não é sinônimo de submissão nem sobre se sujeitar a um desejo de um outro, mas que ela também poderia SER e DESEJAR, que pôde então ser feliz e partilhar com alguém sobre os prazeres da vida.

2. Se pudesse mudar alguma coisa do passado, será que Tessa mudaria?

Penso que talvez Tessa não mudaria nada. O que seria do seu amor se não pudesse conhecer a dor? Talvez ela quisesse ter acelerado o processo de amadurecimento, mas o que Anna nos mostra é que não é assim, alterando um comportamento como em uma fórmula mágica, que as coisas mudam. É um processo, uma escolha subjetiva, inconsciente, que a faz distanciar de seus valores enraizados. Costumo dizer que alterar um comportamento ou ouvir um conselho como “afaste-se dele” é muito fácil e bonito, se não tivesse nenhum sujeito por trás disso. Seguir um conselho não é tão simples quando o sujeito está ali também desejando, pois não há nada mais complexo do que afastar-se do próprio gozo. Se fosse fácil, ninguém erraria, não é mesmo?

3. O que Tessa pensava enquanto conhecia os traumas de Hardin?

Entendo que conhecendo Hardin, Tessa começou a ficar cada vez mais forte. A medida em que o papel do “cara intocável” vai caindo, ela vai percebendo qual é o tamanho da sua força. O que a fazia submissa a ele no princípio deixa de fazer sentido a partir do momento em que a ‘vida real’ vai tomando forma. Se antes ele estava em um papel do ‘ídolo indecifrável’, com a revelação dos traumas, ele vai se tornando um ser humano comum, frágil, cheio de furos, como a Tessa, como eu e como você. Além da curiosidade da personagem, a revelação de quem é o amado, para além do sujeito que se ama, a faz ficar com ele, e de maneira cada vez mais intensa.

4. Você acha que as pessoas realmente tem o poder de mudar as outras? Com tudo o que passou com Hardin, você acha que em outros casos, o amor por alguém pode sempre superar tudo?

Essa é uma boa pergunta para se fazer para Tessa, sem dúvida. De qualquer forma, no meu ponto de vista, não acho que foi ela quem mudou Hardin não. Acredito que ela tenha sido o meio, e talvez a principal motivação para que ele enfrentasse os fantasmas do seu passado, mas não foi ela a causa da mudança especificamente. O que ela faz com Hardin é quase o papel do analista, de colocar ele pra falar dos seus traumas, encarar de frente os seus problemas e dar lugar à palavra ao invés de atos (como ele sempre fez na vida). É por isso que ele muda. Ninguém muda ninguém. O que o amor de Tessa faz é colocar Hardin a trabalho. Quando ele consegue girar o discurso do ódio com a sua família e consigo mesmo, é que ele tem a chance de ser diferente.

5. Porque Tessa desiste de se casar ‘oficialmente’ com Hardin?

Várias pessoas já fizeram essa pergunta pra mim, inclusive. E essa é a grande virada do livro, ao meu ver. A sacada de Anna Todd é justamente passar a mensagem de que não existe conto de fadas e que as pessoas mudam e estão sim dispostas a abrir mão dos seus rótulos, do que acreditaram cegamente toda a vida que seria a felicidade. Tessa amadurece a ponto de dar conta de bancar suas novas escolhas: a nova profissão, um relacionamento mais maduro com a mãe e um romance fora do rótulo que sempre criou pra si. Quando ela não se casa oficialmente com Hardin revela de forma clara que o foco é ser feliz, na vida real, mesmo com todos os problemas, e não seguir os rótulos que a sociedade impõe do que é ou não ideal.

E você, o que acha destas que seriam possíveis ‘respostas’ aos questionamentos feitos à Tessa? Conte pra gente nos comentários.

Matéria publicada por: Cínthia Demaria

Hardin quer ficar com Tessa, mas encontra Molly quando eles brigam. Tessa procura Zed nos momentos em que Hardin a magoa. Hardin procura uma antiga parceira quando ouve Tessa chamar por Zed em um sonho. Tessa começa a observar Trevor quando não está bem com Hardin.

Mas afinal, de onde vem essa insistência em colocar um “terceiro” na relação, especialmente quando uma parte dela cai? Em uma explicação simplista talvez fosse apenas para “irritar o outro” ou o fazer dar valor quando está prestes a perder. E sim, por mais infantil que possa parecer esta estratégia, no fundo o que ela pretende é estampar a possível perda da parceria amorosa quando um da relação não se sente valorizado. O fato é que é muito mais do que isso. 

Em vários textos desta coluna eu já trouxe o conteúdo de que o que amamos no outro é o que ele desperta em nós: Tessa ama Hardin de uma forma diferente da que amava Noah, porque na realidade o que ela ama é a mulher que Hardin a desperta; é como se ela amasse ser quem é quando está com ele – e vice versa. E é isso que mantém em uma relação. Se não há sentimento no que o outro te traz, então não há amor.

 A definição do amor passa também por uma aceitação social de que se é desejado. Saber que alguém dedica a si as suas pulsões sexuais traz prazer ao ego e insere o sujeito no desejo de alguém. É como se o amor, mesmo que em uma relação, fosse também um auto amor, um ‘se sentir amado’, que mantém o sujeito gozando da relação, independente de tudo o que tenha que enfrentar para isso. O ponto complexo da relação deles é quando o desejo vira só gozo, e um gozo próprio, que, no caso de Tessa, custa um sofrimento de manter conquistando o “inconquistável”, o que nenhuma outra mulher teve. Mas, para isso, ela também precisou fazer Hardin perceber (e aceitar) que também só gozava e que assim como era pra ela, pra ele também poderia ser um ambiente inseguro. Não era porque ela o amava que as regras seriam sempre dele.

Inserir um outro nesse vai e vem pulsional (de perde e ganha) os faz também gozar da posição de “sou desejada para além do seu olhar”. E, lá no fundo, há também o prazer de se satisfazer e ter a certeza de que se perder aquele sujeito que lhe deseja hoje, haverá outros e outras no mundo capaz de também lhe desejar.

O que estou querendo dizer com isso é que não é só um jogo endereçado a um outro quando se procura um terceiro. É também de uma jogada narcísica de tentar pertencer ao desejo de alguém, uma vez que aquele está abalado. Por isso uma relação amorosa estável é socialmente taxada como “felicidade” para o conceito social. Não há nada melhor do que ser aceito no desejo de alguém, especialmente naquele que eu também desejo. E é sim um trabalho árduo, de idas e vindas, porque o outro também precisa bancar o seu próprio gozo, inclusive em outras esferas. Já discuti aqui sobre o que mantém Hardin na aposta mesmo já amando Tessa, e apresento-lhes um novo argumento, para dizer que ele também estava inserido em um outro desejo, de ser reconhecido pelos amigos por manter um semblante de quem poderia controlar o que sentia, sem perdas –  o que cairá por terra quando o medo de perder o desejo de Tessa passará a ser sua prioridade narcísica.

E é nessa mola do desejo que há também o prazer. Eles parecem querer (inconscientemente, é claro) testar o que é seguro e o que não é. A certeza de ser inscrito no desejo do outro traz consequências, mais ou menos dolorosas, a partir da insegurança do sujeito. Enquanto faz Tessa sofrer, Hardin é quem sofre mais pela insegurança. Até ter certeza que ele estava inscrito no desejo dela, precisou perdê-la várias vezes.

E quando isso para? Quando Hessa, especialmente na maturidade de Tessa, dá um ponto de basta nesta mola do desejo que vai e vem, e mostra a Hardin que uma relação não é jogo: não preciso um ganhar para o outro perder. Uma relação é uma parceria bancada pela segurança de um desejo, de um sujeito que não é “todo” seu. Ele é repartido, em vários pontos de desejo, mas que escolhe partilhar o sexual, endereçado a ti. Quando os dois aceitam que há desejo para além de si próprio, há relação possível.




Nome: After Brasil / Anna Todd Brasil
Online desde: 19 de Junho de 2014
URL: afterbr.com / annatodd.com.br
Webmaster: Douglas Vasquez
Contato: contato@afterbr.com
Versão: 4.0

O After Brasil é a maior fonte sobre a série no Brasil e no mundo; oficializado por Anna Todd e as editoras e distribuidoras parceiras. Todo o conteúdo do site (fotos, notícias, vídeos e etc) pertencem ao site a não ser que seja informado o contrário. Este site foi criado por fãs e para os fãs e não possui nenhum tipo de fins lucrativos.
com

AFTER
Status: Disponível
Direção: Jenny Gage
Roteiro: Susan McMartin

AFTER: Depois da Verdade
Status: Pós-produção
Direção: Roger Kumble
Roteiro: Anna Todd

Design por Douglas Vasquez Codificado por Uni Design
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