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Matéria publicada por: Marcelo Ramos

Você vai querer deixar um espaço de sobra na sua estante (ou Kindle) porque a nossa rainha favorita do Wattpad Anna Todd está nos abençoando com uma nova série de livros. A Cosmopolitan tem todos os detalhes exclusivos de seu mais novo lançamento e você não vai querer perdê-lo.

É isso mesmo, Anna Todd está de volta e pronta para lançar “The Falling”, o primeiro livro na trilogia de Brightest Stars, que será lançado em 5 de Julho. A história segue a jovem Karina de 20 anos que se apaixona por alguém na base militar de sua cidade. Embora ela seja capaz de consertar qualquer coisa em sua vida, talvez ela não consiga consertá-lo do jeito que esperava.

Confira abaixo os detalhes de “The Falling”, a ser publicado pela editora da autora em parceria com o Wattpad:

A jovem Karina de 20 anos tem orgulho da vida independente que está tentando criar para si mesma em Fort Benning, na Geórgia. Filha de um oficial, irmã apoiadora de um irmão gêmeo problemático, amiga caridosa de sua colega de quarto Elodie, ela sempre coloca as necessidades dos outros em primeiro lugar e se orgulha de ser aquela que conserta coisas – seja a casa que ela acabou de comprar ou a família fragmentada que ela trabalha duro para manter intacta.

“Assim como todos que cresceram ao redor de uma base do exército, Karina também conhece o som que acompanha os homens e mulheres que voltam da guerra para suas casas. E quando ela conhece Kael, um soldado charmoso à beira de ser dispensado, ela fica imediatamente intrigada por sua presença e silêncio enigmáticos. Enquanto sua inesperada e incerta amizade começa a evoluir para algo a mais, Karina tenta entender a história de Kael: ele é emocionalmente fechado, está se recuperando de ferimentos e outros traumas deixados por duas idas ao Afeganistão. Como fisioterapeuta, Karina tem um grande desejo de ajudá-lo a se recuperar, e embora isso mexa com suas inseguranças e ansiedade, ela tem um desejo igualmente forte em confiar nele. Mas essa confiança é frágil, assim como a preciosidade da vida de um soldado. Ela pode partir em um instante. Enfrentando caminhos difíceis, seu relacionamento será testado pela única coisa que Karina não consegue aceitar, perdoar ou entender.

A trilogia “Brightest Stars” de Anna Todd continuará com “The Burning” e “The Infinite Light of Dust”, a serem lançados em breve.

Confira abaixo um trecho exclusivo de “The Falling”:

Eu acordo com o celular em meu peito. Parecia que o aquecedor estava ligado. Olhei para o relógio: quase 4h da manhã. Eu tinha que acordar às 8h para fazer compras, abastecer o carro e estar pronta para trabalhar às 10h. Pensar na minha lista de afazeres estava me estressando no meio da madrugada, fazendo com que meu cérebro muito acordado voltasse a dormir. Eu levantei a minha camiseta, liguei o ventilador na velocidade máxima e deitei de volta, deixando que o ar refrescante preenchesse o quarto e tocasse minha pele.

Abrindo o Facebook no meu celular, conferi a lista de amigos de Elodie e digitei o nome de Kael. Nada apareceu, então procurei por ele de novo. Mudei a minha pesquisa para “Mikael Martin” e achei um perfil com menos de 100 amigos, o que parecia estranho para mim, mas fazia sentido para aquilo que eu sabia dele, até então. Eu não conversava com 99% das pessoas que eu era “amiga”, mas ainda sim tinha quase 1.000. Isso parecia um exagero, mil pessoas com quem nunca conversei terem acesso a mim.

A sua foto de perfil era uma com Kael e outros três soldados. Eles estavam vestindo seus uniformes de combate e parados ao lado de um grande tanque. Kael estava sorrindo na foto, talvez até rindo – seu sorriso era grande assim. É estranho vê-lo dessa maneira, seus braços em torno de um dos caras. Talvez aquele era o tal sorriso que eu tanto pensava sobre? Eu dei zoom na imagem. Meu estômago formigou. Voltei para o seu perfil, mas além da sua foto de perfil e Fort Benning, Georgia, eu não consegui achar nenhuma outra informação sobre ele. Tudo era privado. Eu quase pedi para adicioná-lo, mas parecia coisa de stalker pedir para ser sua amiga no Facebook enquanto ele estava dormindo em uma cadeira na minha sala de estar.

Saí de seu perfil e joguei meu celular para o lado vazio da cama, me sentando. Estava tão calor no meu quarto que estava começando a imaginar que Elodie talvez tivesse ligado o aquecedor ao invés do ar condicionado outra vez. Minha garganta estava seca. Eu conseguia sentir o suor escorrendo pelo meu pescoço quando prendi meu espesso cabelo cacheado.

Kael e Elodie estavam dormindo na sala de estar, então fui cuidadosa ao passar pelo corredor até a cozinha. Eu conhecia o piso da minha casa tão bem que pude andar facilmente por cada centímetro na escuridão com apenas a ajuda da luz noturna ligada em uma tomada da cozinha.

Peguei a jarra de água da geladeira e bebi tudo até não conseguir mais, minha garganta queimando do gelo. Toda noite quando eu era criança, minha mãe trazia um copo de água gelada para me ajudar a dormir. Eu parei com essa mania alguns meses atrás, mas continuei deixando uma jarra na geladeira, caso eu sentisse a necessidade daquele conforto novamente. Fechei a geladeira e quase gritei quando vi Kael sentado na mesa da cozinha.

“Merda, você me assustou.” Eu enxugo meus lábios molhados com a palma da minha mão. “Desculpa se eu te acordei. Está muito calor aqui.”

“Eu estava acordado.”

Eu dei um passo mais perto dele e seus olhos acompanharam meu corpo, parando na minha camiseta levantada até a barriga e minhas coxas expostas, quando percebi que eu mal estava vestida. A cozinha estava escura, mas ele com certeza conseguia ver, pelo menos, o contorno do meu corpo. Eu abaixei a minha camiseta, tentando desfazer o nó que fiz na bainha.

“Por que você está acordado? Você estava apenas sentado aqui no escuro?”

A cabeça de Kael deu uma leve inclinada, como se ele estivesse confuso pelo o que eu estava dizendo, e ele olhou para as minhas pernas. Imediatamente, senti uma onda de insegurança, pensando sobre as várias celulites que haviam nas minhas coxas. Ele olhou de volta para cima, no meu rosto.

“Posso beber um pouco dessa água?” ele perguntou.

Meu rosto ficou vermelho, pensando como eu não tinha percebido a presença dele sentado na cozinha enquanto fui até a geladeira e peguei água de uma garrafa plástica.

Eu assenti e abri a porta da geladeira. “É só água da torneira. Eu compro uma dessas. ”— eu segurei uma garrafa com o selo Água de Nascente—“de vez em quando e só encho de novo com água da torneira. Então, não é água de nascente de verdade.”

“Eu consigo tomar água da torneira.”

Seu sarcasmo me surpreendeu. Sorri e ele sorriu de volta, também uma surpresa. Ele pegou a garrafa da minha mão e a levou até sua boca sem tocar nos seus lábios. Não consegui ver o que ele estava vestindo, ou não vestindo nesse caso. Ele havia tirado a jaqueta do seu uniforme e sua camiseta, e sua calça camuflada estava tão baixa na cintura que revelava sua cueca que quase conseguia ler a marca dela, mas eu sabia que não deveria tentar. Olhei de volta para o seu rosto enquanto ele tomava outro gole de água.

“Então, por que você está acordado? Se acostumando com a diferença de horário?” Eu perguntei.

Ele me devolveu a garrafa e eu dei outro gole. Ainda estava com calor, mas a cozinha estava mais fresca do que meu quarto. O piso frio estava confortável nos meus pés. Olhei o termostato que fica dentro da sala de estar, próximo do corredor. Estava marcando 21ºC, e estava nessa temperatura aqui, exceto no meu quarto. Será que eu estava ficando doente? Eu não poderia ficar – literalmente.

“Eu não durmo muito,” Kael finalmente respondeu.

“Nunca?”

“Nunca.”

Eu sento de frente para ele na mesa de madeira escura da cozinha.

“Por conta de onde você esteve?”

“Não a casa do seu pai,” ele disse com uma dose de ironia, mas sem nenhum traço de humor em seu rosto. Nem no seu forte e marcante mandíbula. Ou em seus olhos nebulosos que estavam vermelhos por não conseguir dormir.

“Ha-ha.” Eu revirei os meus olhos, tentando impedir meu cérebro de imaginá-lo no Afeganistão.

“Guerra, é claro.” Seus olhos estavam na direção de suas mãos, não em meu rosto. Ele lambeu seus lábios, deixando um pequeno riso escapar. “Eu penso se vou ficar falando disso a minha vida inteira, sabe, como os veteranos do Vietnã que conheci no hospital. Ainda contando histórias de 50 anos atrás.”

Meu estômago começou a doer pensando sobre esse jovem quieto na zona de guerra, sendo acordado por cápsulas de armas ou foguetes ou qualquer terror que ele tenha vivido, enquanto eu reclamo e lamento para mim mesma sobre coisas insignificantes e as pequenas misérias da vida. A perspectiva foi um tapa na cara.

“Eu acho que é estranho estar aqui de volta.” Ele suspirou. “Como se eu não tivesse certeza do que fazer comigo.”

Entre a sua honestidade e vulnerabilidade estampadas em seu rosto, eu pensei que talvez estivesse tendo essa conversa em um sonho. Era como se eu pudesse ler a sua mente e sentir sua dor, embora ele estivesse fazendo um bom trabalho ao tentar escondê-la. Eu era uma expert nisso e conseguia identificar quando alguém tentava esconder suas emoções na mesma hora.

“Você precisa voltar?” eu perguntei, esperando que ele respondesse não.

Na minha mente, um alarme estava disparando, gritando para me alertar, o talvez Kael, sobre como eu estava começando a me sentir sobre ele. Eu o conhecia a menos de 48 horas, e ainda sim quis protegê-lo, impedi-lo de voltar. Apenas ter a certeza de que ele não iria se perder… em qualquer maneira que alguém pudesse se perder. Uma lista passou por minha cabeça enquanto encarávamos um ao outro por minutos que pareciam horas. Por que eu me importo? Eu olho para seu rosto, querendo ficar com uma cópia de como seus olhos estavam firmes, não olhando por toda parte, seus lábios estavam semiabertos, palavras hesitando em escapar. Seu foco foi para a parede atrás de mim. Eu senti como se ele estivesse lendo a minha mente, detectando simpatia que poderia ser facilmente interpretada como pena. Eu não sentia pena dele. Eu só sentia… que não conseguia entender exatamente o que eu estava sentindo. Quando se tratava de Kael e do exército, não era da minha conta. Ele sabia onde tinha se metido. Mas essa era a parte lógica do meu cérebro; Eu sabia que sentia o contrário. Eu estava mentindo para mim mesma sobre as consequências de servir, como se inscrever fizesse isso ser aceitável, e esse sentimento revirou meu estômago.

“Eu ainda não sei,” ele respondeu, e ambos ficaram em silêncio.

“Eu espero que não.” As palavras deixaram a minha boca antes que eu pudesse me importar como elas soariam.

Eu odiava a ideia de Kael na guerra, tão longe daqui. Se escondendo na escuridão de caixas de areia, construindo postes improvisados para serem destruídos por foguetes no meio da noite. Meu corpo inteiro ficou com raiva quando pensei sobre a sua vida lá, tantas vidas vividas e perdidas na guerra. Uma parte de mim sentiu que estava traindo a minha infância, a linhagem da minha família de soldados e aviadores, mas parece que eu não era tão patriota quanto esperava ser. Não se isso era o que significava. Eu nunca fui e nem a minha mãe. Você não conseguiriam convencer nenhuma de nós duas que violência seria a solução para qualquer qualquer coisa, não importa qual fosse o problema.

A cabeça de Kael encostou em sua mão dobrada. Seus olhos estavam se fechando.

“Eu quero… ficar aqui,” ele sussurrou, mal consciente.

Meu corpo inteiro ficou pesado. A vida militar, às vezes, era tão injusta. Eu queria perguntar para Kael se ele achava que esse era seu propósito na vida, ou o que fez ele se alistar para o exército?

Todos tinham seus motivos, mas qual era o dele? Ele era como a maioria dos jovens soldados que eu conhecia? Ele havia sido persuadido a se alistar pela pobreza ao seu redor e a promessa de um salário fixo e seguro de vida?

“Eu realmente—” comecei a falar, mas seus olhos estavam totalmente fechados. Eu olhei para ele através da escuridão e vi seu rosto relaxar, traço por traço. Seus olhos pararam de girar atrás de suas pálpebras, e me senti atraída para dormir enquanto eu o observava relaxar diante de meus olhos. Eu adormeci, não me importando se estava longe da minha cama.

© Anna Todd, 2022


“The Falling”, de Anna Todd, será lançado em 5 de julho de 2022.

Matéria por Tamara Fuentes para Cosmopolitan
Tradução e Adaptação: Equipe After Brasil

Matéria publicada por: Marcelo Ramos

Karina e Kael estão de volta em um novo capítulo muito pessoal para a autora porque o seu marido, assim como o protagonista, também um jovem soldado no exército. Anna Todd, que alcançou o sucesso com “After”, conta como surgiu a ideia do livro e porque ela decidiu falar publicamente sobre o movimento Black Lives Matter.

Sem “querido diário”: por ser uma millennial, Anna Todd nunca usou papel e caneta. Suas fantasias sobre Harry Styles, da One Direction, foram freneticamente escritas pelo teclado do seu celular, assim como E. L. James fez com a sua versão erótica de “Crepúsculo”, que se transformou na saga de “Cinquenta Tons de Cinza”. Após seis anos, essas histórias que nasceram como uma diversão e foram publicadas gratuitamente na plataforma do Wattpad (que conta com mais de 1.5 bilhão de leituras), se tornou “After”, uma série que virou um fenômeno mundial com mais de 11 milhões de cópias vendidas e US$ 70 milhões nas bilheterias com o primeiro filme (a sequência chegará nos cinemas até o fim de 2020). A escritora de 31 anos, até o momento, nunca deixou de visitar a Itália em suas turnês promocionais, um dos países onde ela é muito popular. É por isso que ela decidiu continuar com a sua tradição ao lançar seu novo livro, The Darkest Moon (Stars 2 – Noi come sole e luna, em italiano), ao organizar um encontro virtual com seus leitores italianos diretamente de Los Angeles. Com mais de uma hora de perguntas e respostas via Zoom, entre lágrimas, suspiros e uma foto em grupo, os fãs puderam conversar diretamente com a autora sobre suas curiosidades. “Você salvou a minha vida. Eu vivia um momento triste e obscuro e ler as suas histórias me deu forças para continuar vivendo,” uma adolescente confessou.

Após Hardin e Tessa de “After”, Anna Todd continua a contar histórias de amor tumultuosas: é o que acontece entre Karina e Kael, de Stars, em um novo capítulo ainda mais pessoal devido ao seu marido, assim como o protagonista, que também um jovem soldado no exército e ela está familiarizada com os efeitos que isso causam na vida do casal.

Qual é o tipo de amor que este livro conta?
Um que gera frustração em todos, incluindo eu, porque Karina e Kael sentem muita falta um do outro, mas não podem estar juntos. As suas experiências nasceram daquelas ao meu redor, mesmo que não sejam tão similares às minhas. Para ser sincera, meu marido constantemente faz piadas dizendo que, uma hora ou outra, tudo o que acontece entre nós acaba aparecendo nas páginas dos meus livros.

Então, a Karina não é muito parecida com você?
Não, o personagem que mais se assemelha a mim ainda é o Hardin, mesmo que a Karina seja aquela pessoa que pensa demais sobre as coisas, analisa tudo várias vezes, assim como eu. Enquanto escrevo, eu vou mudando o manuscrito tantas vezes que, em algum momento, eu preciso parar senão ele nunca verá a luz do dia.

Você já está pensando em um filme sobre “Stars”?
Eu recebi ofertas e eu gostaria de vender os direitos em breve, mas agora que conheço mais a fundo a indústria dos filmes, eu vou me tornar mais cuidadosa e prudente. Com certeza irei mudar algumas coisas em relação às condições sobre os direitos da história comparado com o que eu fiz com “After”.

Você tem mente alguns atores que gostaria de ver na adaptação?
Sempre. Eu não consigo escrever um personagem se não visualizar o seu rosto. Eu não sei o motivo, mas eu só consegui achar a [atriz que mais se assemelha à] Karina durante o final do segundo livro (a história será uma trilogia). Danielle Campbell, de “The Originals”, seria perfeita para mim.

E para o Kael?
Embora ele passe da idade certa para interpretá-lo, eu gostaria de ver o Michael B. Jordan. Sempre acontece assim para mim: se eu não tiver uma imagem clara das suas aparências, eu não consigo descrevê-los.

Após o sucesso de “After”, se tornou mais fácil de criar uma nova saga?
Não, muito pelo o contrário, na verdade. “After” nasceu de uma diversão e eu absolutamente não pensava que ele se tornaria um livro, muito menos um sucesso. Já com “Stars”, eu sinto a pressão das expectativas dos leitores que não quero desapontar.

Os personagens têm diferentes etnias. Qual é a importância de celebrar a diversidade hoje em dia?
O meu marido e filho são negros, então o movimento Black Lives Matter me tocou muito e ver tantas pessoas irem para as ruas e organizarem algo assim fez com que meu coração se abrisse. Antes, eu tinha medo de me expor para não irritar os meus fãs mais conservadores. Agora, eu não tenho mais medo: eu não concordo com a política do Trump e eu falo disso abertamente, mesmo que custe perder uma parte do meu público. Eu não gosto como os soldados são tratados, recrutados jovens e depois largados quando voltam para casa com sequelas de vários tipos, como estresse pós-traumático.

O que “After” e “Stars” têm em comum e o que os diferenciam?
O amor em “Stars” é mais maduro e complexo, mas nos dois casos nós estamos falando de almas gêmeas, uma força de atração que não pode ser escapada mesmo que você tente muito, como a Karina faz. Você não consegue escapar do seu destino. E todos eles têm pais desastrosos, mas não me pergunte o porquê disso. Simplesmente é assim.

A história de “After” realmente acabou?
Não mesmo. Eu adicionei várias histórias e detalhes às vidas de Tessa e Hardin que eu poderia continuar escrevendo por um muito tempo, mas não compartilhei nada porque não quero entendiar o meu público. Muitos leitores me pedem por mais, então eu decidi vou publicá-los, seja em uma livraria ou online.

Quanto significa para você não poder encontrar com os seus fãs para o lançamento desse livro?
Muito! Essa é a parte que eu mais gosto no meu trabalho, mas a segurança vem em primeiro lugar. Na verdade, eu estava muito hesitante em fazer a divulgação dele nesse período triste. No começo, eu nem queria escrever nada nas redes sociais, eu não queria parecer insensível ao falar sobre ficção quando, na verdade, pessoas estão morrendo ou perdendo pessoas amadas. Eu, no entanto, li muito durante a quarentena e entendi que precisamos de um escape e achar meios para nos entreter mais do que nunca.

Se uma editora não tivesse te descoberto na internet, qual profissão você teria seguido?
Blogueira de livros. Ser paga para ler seria um sonho, ou poder selecioná-los para uma editora. Se eu quisesse focar em algo mais seguro, com um plano de saúde, talvez eu acabaria tendo esses trabalhos chatos de escritório, dos tipos administrativos.

O que te motivou a continuar escrevendo?
Quando eu estava lá pela metade da fanfic em que “After” nasceu, percebi que as pessoas estavam gostando daquilo, então eu disse para mim mesma que talvez exista alguém que realmente queira ler o que eu gosto de escrever. Foi um sonho que eu nunca me permiti sonhar e então aqui estou eu – consegui tornar a coisa que mais amo no mundo em meu trabalho.

O que podemos esperar de Anna Todd para o futuro?
Um terceiro de livro de “Stars”, onde eu vou falar ainda mais sobre racismo; uma sequência de “Spring Girls”, a minha versão moderna de “Little Women”; e uma nova fanfic que eu vou deixar em segredo, por enquanto.

Qual conselho você daria para as pessoas que se inspiram em você ao redor do mundo?
Continuem sendo leitores ávidos, não sigam as tendências e não escrevam histórias apenas para agradar o público. Agora, mais do que nunca, as editoras estão procurando por vozes diferentes, jovens e novas, únicas. Elas estão esperando por você, não tenha medo e vá em frente.

Entrevista: Alessandra de Tomassi para a Vogue Italia
Tradução e adaptação: Marcelo Ramos para o After Brasil

Anna Todd respondeu uma série de perguntas feitas por fãs no seu grupo para leitores no Facebook, na tarde de hoje. A autora falou sobre After We Collided, mais livros no universo After, sequência de The Brightest Stars e novos projetos. Confira abaixo as perguntas e respostas:

Novos livros a serem lançados?
Sim! A sequência de “The Brightest Stars” e estou trabalhando em um livro que é secreto e diferente de tudo que já escrevi até hoje.

Você já sabe para onde irá com a turnê de AWC?
Ainda não sei.

Como está sendo a edição de AWC? Você tem alguma ideia de quando teremos o teaser?
A edição está indo muito bem! É bastante trabalho e um filme é realmente feito durante este processo! Eu ainda não sei sobre datas para o teaser, mas espero que em breve.

Qual a sua cena favorita do próximo filme?
A cena dos 9 dias ou uma que se passa no escritório (não posso ser muito específica).

Haverão mais livros sobre “After”?
Não posso dizer que não…

Histórias favoritas dos bastidores das filmagens?
Todas as nossas piadas internas e risadas. Nós tivemos um bom momento durante as filmagens, parecia um acampamento de verão.

Você chegou a imaginar que os livros de “After” fariam tanto sucesso como fazem agora e que faria um filme?
Nuncaaaa. Eu ainda não consigo acreditar.

Qual é a sua parte favorita sobre escrever?
Poder deixar a minha mente de lado e contar histórias, fazer as pessoas felizes.

Se você tivesse que escolher qualquer outro personagem além de Tessa, Hardin e Landon, quem você gostaria de desenvolver uma história própria e fazê-lo conhecido?
Molly! Eu amo demais a Molly.

Você pode descrever AWC em uma palavra?
Intenso.

Eu amaria se você escrevesse outro livro na série “After” falando sobre os anos que se passaram dentro da história, sobre os desafios do amor, eles criando uma família. Você já pensou nisso?
Sim! Eu tenho escrito bastante sobre isso ao longo dos anos e vou publicar algum dia.

Como você se força a escrever? Isso apenas acontece?
Algumas vezes, as palavras brotam para fora de mim, mas, outras vezes, eu tenho que forçar a escrever. Mas, todas as vezes que eu me forço, acabo apagando tudo o que escrevi 🙁

Parte favorita das filmagens de AWC?
Ver o grande crescimento dos personagens em comparação ao primeiro filme.

Quais são os seus planos depois que filmar todos os filmes da série “After”?
Espero que fazer os filmes de meus outros livros.

Objetivos que espera cumprir em 2020?
Terminar de escrever os dois livros que estou trabalhando!

Se você pudesse jantar com uma pessoa famosa, que já morreu ou que ainda é viva, quem seria? Por quê?
Hmmm, provavelmente Tom Hanks porque eu acho que ele é bondoso e um cara esperto. Ou Jane Austen para receber conselhos sobre como ser uma mulher no mundo editoral masculino.

O que te inspirou ao fazer Karina ter um irmão gêmeo em “The Brightest Stars”?
Eu queria que ela tivesse um “espelho” durante a sua jornada e Austin faz esse papel.

Como você definiria esta família que criamos?
Incrível e conectada <3

Qual o seu personagem favorito de “After”? E o seu livro e filme favorito de todos os tempos?
Hardin é o meu personagem favorito. Livro favorito é “Clockwork Princess”, filme é “Sleepless in Seattle”.

Quando será lançado o segundo livro de “The Brightest Stars”?
Este ano! Ele está quase pronto 🙂

Você planeja tornar os livros do Landon em filmes?
Eu espero que sim 😉

Tem algo que você pode nos contar sobre o trailer de AWC?
É quente e dramático.

Você escreveria outro livro sobre romances jovens parecidos com “After”?
Sim! Eu amo escrever sobre amores jovens.

Por que você apressou “After Ever Happy”?
Pressão da minha editora.

Por que você acha que as pessoas criticam a complexidade do relacionamento entre Tessa e Hardin?
Porque isso as deixa desconfortáveis e levanta questionamentos que muitos “romances” não fazem. Para mim, é por isto que eu gostaria de ser conhecida.

Você escreveria um spin-off focado exclusivamente na Molly?
Eu pensei em fazer isso diversas vezes!

Erros de gravações em AWC?
Sim.

Qual a sua parte favorita ao ver seus livros ganharem vida?
Ver o quanto eles tornam vocês felizes e conhecer a Jo e o Hero.

Hardin terá mais tatuagens?
Sim. Não como nos livros, mas terá sim.

Você faria mais audiolivros? Sua voz é incrivelmente linda!
Aw, obrigada! Na verdade, eu já considerei! Agora você está me deixando com vontade de realmente fazê-los!

Você fica irritada quando os fãs te atacam? Eu fico por você!
Sim haha. Não fico tão brava quanto costumava ficar, mas eu estava deixando isso me atingir, então percebi que o Twitter não é vida real haha

Pode nos dar algumas pistas sobre os temas abordados na sequência de “The Brightest Stars”?
Dor, vício, perdas e ansiedade.

Qual é o seu lugar favorito para escrever?
Cafeterias lotadas com vários assentos! Ou o meu escritório em casa, mas eu me distraio com muita facilidade haha.

Anna ainda disse que planeja voltar para responder mais perguntas, desta vez em uma live!

Você teve um bom Natal e Ano Novo?
Sim! Foi uma época ótima e de descanso. Eu passei bastante tempo balanceando entre cuidar da minha saúde mental e cuidado próprio, e planejando o novo ano. Espero que você também tenha tido [um ótimo Natal e Ano Novo].

Quais livros você está lendo atualmente?
Eu acabei de terminar “In Peace Lies Havoc”, de Amo Jones, e agora estou lendo “The Silver Swan”, também dela.

O que está no topo da sua lista de desejos?
Hmm, eu diria que ter uma casa cheia de netos e ser feliz, mas no topo mesmo é visitar a Tailândia e Índia.

Qual o seu livro favorito?
De todos, é “Clockwork Princess”. Os meus outros são “Clockwork Princess”, “The Bronze Horseman”, “You”, qualquer um de Jane Austen, e “God Shaped Hole”.

Você leria algumas histórias dos seus fãs no Wattpad?
Sim, é claro! Me manda o link.

O seu marido leu seus livros?
After não, mas ele sabe cada parte dele.

Você já ouviu falar sobre Madagascar? Existem muitos afternators por aqui, sabia?
Sim! Eu quero ir aí!

O que você faz quando se sente “parada” na vida? Eu estou em momento em que não vejo nenhuma luz no fim do túnel, então estava curiosa.
Eu medito bastante. Eu faria um lista, seja mental ou em um papel, das coisas que você deseja na sua vida e como chegar até elas. Eu também tentaria um hobby novo, começar a caminhar ou ler mais. Aprender uma língua nova, lembrar você mesma que é forte e capaz e a luz no fim do túnel chegará <3

Você tem alguma tatuagem que gostaria de fazer em 2020?
Eu tenho umas 3! A cauda de uma baleia, uma sobre Harry Potter e uma janela de avião.

Você consegue se imaginar participando do “Spill Your Guts or Fill Your Guts”, do James Corden, com Jennifer Gibgot e Roger Kumble?
Meu Deus, eu gostaria!! Vamos cruzar os dedos para que isso aconteça haha

Como está o Asher?
Muito bem, a linguagem dele está se desenvolvendo melhor recentemente e todos os seus terapeutas estão indo bem. Eu estou muito feliz e orgulhosa dele porque tem sido difícil para por um tempo.

Anna, você deveria escutar a música “Love Maze”, do BTS, e levá-la em consideração para o nosso filme ou uma playlist.
Eu AMO essa música

Quando você terá outros filhos?
Hmm, nós tentamos decidir quando,, mas eu estou tão ocupada agora com tantas coisas relacionadas a trabalho. Eu quero adotar e ter outro filho biológico, provavelmente nos próximos dois ou três anos?

Alguma vez você já descansou e aproveitou o seu sucesso? Tirar uma mini-férias?
Não haha todas as vezes em que tirei “férias”, eu acabei trabalhando o tempo inteiro. Eu espero por férias em 2022.

Como foi o seu dia?
Bom! Eu escrevi, recebi alguns telefonemas, e nesta tarde eu tenho uma reunião muuito incrível!!

Música favorita do momento?
Falling – Harry Styles.

Matéria publicada por: Douglas Vasquez

Anna Todd e Colleen Hoover juntam-se para conversar sobre o novo romance de Anna, The Brightest Stars. O suspense/romance de Colleen, All Your Perfects, saiu no verão passado.

Colleen: Acabei de terminar Stars e amei. Qual foi a inspiração para a história?

Anna: Quando estava escrevendo As Garotas Spring, eu ficava tentando pensar no que escrever em seguida. Eu não conseguia parar de pensar sobre o que eu gostaria de escrever. Eu tenho tantas histórias que ficam guardadas enquanto escrevo alguma outra coisa.

Fiquei pensando nesse soldado, quieto, um jovem com muitos segredos dentro dele e apenas grudou em mim. Eu não sabia quem ele era ou o porque ele era daquele jeito, mas eu mal podia esperar para descobrir. Eu me inspirei muito em minha vida como esposa de militar e queria escrever algo que eu fosse muito apaixonada e poderia me identificar.

Acho que posso dizer que eu me inspirei em minha vida, na vida das pessoas ao meu redor e em querer crescer, mas sendo justa com essa parte da minha vida.

C: Você mencionou que Stars é o seu livro mais pessoal até agora. Pode nos dizer o motivo?

A: Porque eu fui esposa de um militar e por isso existem algumas coisas nesse livro que aconteceram em minha vida. Eu realmente tive pessoas vindo até o meu gramado medir a grama com uma régua (você entende mais sobre isso no livro). Mas eu sei que muitas pessoas virão me perguntar se essa história foi a minha vida. Acho que o que foi mais pessoal pra mim foi sentir todas as emoções e me lembrar de quando meu marido tinha ido para a guerra e como ele mudou todas as vezes que voltou pra casa. Ele foi convocado sete dias depois que nos casamos, eu tinha apenas 18 anos.

Eu escrevi sobre as minhas experiências e a da pessoas ao meu redor. É um livro que não foi fácil de ser escrito, mas acho que pra mim — esse é o essencial. Eu tenho tanto respeito e admiração com os militares e as famílias de militares. Acho que pra mim foi no sentido de abrir antigas feridas, mas também honrar as memórias.

É fácil, mas também muito difícil você escrever sobre experiências pessoais, especialmente no livro seguinte, onde houve momentos em que eu queria fugir correndo dessa história por causa da maneira com que fez eu me sentir, mas Karina e Kael não deixaram a minha alma. E a história deles merece ser contada.

C: Suas histórias geralmente contém personagens extremamente cheios de defeitos e problemas sociais. De onde vêm essa inspiração?

A: Tenho muita sorte de ter amigos maravilhosos ao meu lado para me inspirarem todos os dias. Eu me atraio por pessoas que são como eu — que experienciaram altos e baixos na vida — mas chegaram ao outro lado. Eles me ensinam sobre redenção e seguir o seu caminho, não importa como.

O passado não te define, mas claro, ele molda você. Acho que personagens com defeitos são importantes, porque ninguém é perfeito. Não é fácil admitir que você tem problemas, mas é libertador. Acho que meus personagens precisam encontrar essa força e seguir seus caminhos para a redenção, esta é a parte que os torna reais.

E quanto aos problemas sociais — sou muito clara quando ao que acredito. Qual é aquele ditado antigo? “Você tem que defender alguma coisa ou cairá por tudo”. Acho que as pessoa precisam enxergar que você pode apoiar suas crenças de forma positiva. Também faz com que as pessoas se sintam menos sozinhas. Nunca vou me acovardar dos problemas sociais nos meus livros ou em minha vida diária.

C: Nós duas somos conhecidas por fazermos nossos leitores chorarem e os personagens correrem atrás de seus finais felizes. Alerta de spoiler: Stars é o primeiro livro de uma série completamente nova, então a minha pergunta é POR QUE VOCÊ QUIS NOS TORTURAR DESSE JEITO? Quantos livros podemos esperar? Espera. Foram duas perguntas.

A: Eu amo torturar as pessoas! (risos) Angústia é o meu lema e eu amo, amo, amo escrever sobre isso. Pra mim, é importante em uma história porque a vida é cheia de drama. Angústia é parte do que nos torna reais. E se você se sentiu torturada pelo primeiro livro, apenas espere o segundo.

Agora — acho que três livros, mas nunca se sabe. Eu sinto que tem mais dessa história surgindo em minha mente.

C: O que inspira você?

A: Muitas coisas; De música à livros e filmes. Sério, qualquer forma de contar histórias. Eu me inspiro na minha vida, nas pessoas ao meu redor. Acho que consigo encontrar inspiração em qualquer coisa, na verdade.

C: Com qual personagem você se identifica mais: Karina ou Kael?

A: Posso dizer os dois? Acho que um pouco de cada. Eu quero agradar as pessoas e crescer muito rápido, do mesmo jeito que a Karina. Eu também pareço com o Kael no humor e no jeito que ele mantém as coisas pra ele mesmo quando as estão o incomodando. Acho que estou cada vez menos parecida com ele nesse sentido, o que é muito bom.

C: Se você tivesse que escolher apenas um livro pra ler pelo resto de sua vida, qual seria?

A: O Cavaleiro de Bronze. Calma… Morro dos Ventos Uivantes… Ah! É tão difícil.

C: Este é seu décimo livro. Como você cresceu como escritora? As coisas são mais fáceis no livro 10 ou as palavras são mais difíceis?

A: Definitivamente mais difíceis de escrever. Mas é parte da diversão. Sinto que cresço como escritora todos os dias da minha vida. Se não estou melhorando, não estou fazendo muito como escritora. Acho que com o tempo, as coisas se tornaram mais pessoais, e continuo colocando meu coração pra fora e mostrando vulnerabilidade e isso não é fácil, mas sou muito sortuda de ter leitores incríveis que parecem querer continuar nessa jornada comigo e eu os amo muito por isso.

C: Você era um fenômeno literário aos 23 anos. Primeiro, isso me torna famosa por conhecer você? Segundo, você tem alguma dica para jovens escritores por aí?

A: Haha. Acho que sim? Eu não me considero famosa, mas gosto que você se sinta famosa porque você acha que eu sou famosa, haha.

Acho que o meu maior conselho é continue escrevendo. Mesmo quando estiver desencorajado, continue. Sua história merece ser contada e não há experiência ou educação que possam mudar isso. Tudo o que você precisa fazer para ser um escritor é ESCREVER. Não deixe ninguém te dizer algo diferente. Sua história é importante. Mesmo se apenas uma pessoa leia e se sinta afetada por suas palavras, você cumpriu o seu trabalho.

Não escreva para se tornar famoso, escreva porque você tem uma história para contar. Tudo se encaixa em seu lugar.

C: O que os fãs de After vão gostar em Stars?

A: Eles vão poder ver os personagens crescerem, assim como eles viram Hardin e Tessa. Gosto de escrever personagens que se desenvolvem, que você consegue ver todos os lados consegue encontrar um pedaço de você neles. Espero que eles consigam ver que essa história é tão pessoal quanto, mas em uma faceta diferente da vida. Estes são dois personagens diferentes, mas acho que eles vão amá-los (dedos cruzados).

C: Falando em After, você passou o verão filmando o filme. Alguma coisinha dos bastidores que você possa nos contar?

A: Hmmm…. não! haha Mas eu vou te contar que eu sinto saudades do elenco demais. Nós realmente nos tornamos uma família enquanto filmávamos e nós não poderíamos ter escolhido um elenco melhor para este filme. Hero e Jo são, honestamente, Hardin e Tessa perfeitos e você vão amar o filme!!! A química entre eles é louca!

C: Qual é a maior diferença entre escrever um livro e fazer um filme? 

A: Tantas diferenças! Eu amo os dois formatos. Eu aprendi muito enquanto trabalhava no roteiro de After e posso dizer que a maior diferença além do tempo, é que no filme, a não ser que você tenha um narrador, você não consegue traduzir monólogos internos, então tudo o que você quer dizer tem que estar nas expressões faciais, tons, locações. É fascinante de trabalhar e eu mal posso esperar para voltar ao set para o próximo projeto!

Tradução por After Brasil. Leia a entrevista original aqui.

Matéria publicada por: Douglas Vasquez

Após o lançamento oficial de “The Brightest Stars” nos Estados Unidos, com o anúncio de uma edição exclusiva para a rede americana Target, em parceria com a Astral Cultural revelamos a capa brasileira da nova trilogia de Anna Todd!

O primeiro volume no Brasil será chamado de “Stars: As Estrelas Entre Nós”, assim como nos países pelo mundo e ganhamos uma capa incrível. Confira:

O lançamento do livro está planejado para o dia 6 de Novembro, mas as surpresas não param por aí.

Leia a Sinopse completa da história de Karina e Kael:

Karina conhece a realidade difícil da vida de um militar. E como qualquer um que cresceu em uma base militar, ela conhece o barulho que segue um soldado quando ele volta de uma guerra. É por isso que ela está fingindo a sua vida pacata em sua pequena casa. Mas ela não virou as costas para sua família. Ela é a cola que mantém todos juntos — quando seu pai foi dispensado, quando seu irmão, Austin, teve mais um conflito com a lei.

Karina sabe que ela tem que cuidar de si mesma, que nem sempre pode consertar o que está quebrado. Mas quando o comportamento de Austin piora e as reações de seu pai ficam cada vez mais extremas, Karina sente que está começando a enfraquecer. É quando ela o conhece — ele é um livro fechado do qual ela está desesperada para abrir.

Aos vinte, Kale é um lindo soldado lutando contra os efeitos colaterais de dois turnos no Afeganistão. Ele está emocionalmente quebrado e é muito fechado. Quieto não é nem o começo para descrevê-lo, mas Karina se acostuma com sua presença silenciosa, ela acha difícil ignorar a maneira como ele a faz se sentir. Em seu tempo juntos, ela encontra a calmaria que sempre quis e nunca havia encontrado. Ela abaixa a guarda. E ela deixa a si mesma preencher os espaços vazios sobre esse homem misterioso.

Mas ilusões facilmente criadas acabam se quebrando fácil também. É quando Karina deve encontrar sua própria coragem — para encontrar a verdade emaranhada nas mentiras e decidir o que irá fazer a repeito.

Você também pode ler o primeiro capítulo do livro clicando aqui.

Tradução exclusiva After Brasil.




Nome: After Brasil / Anna Todd Brasil
Online desde: 19 de Junho de 2014
URL: afterbr.com / annatodd.com.br
Webmaster: Douglas Vasquez
Contato: contato@afterbr.com
Versão: 4.0

O After Brasil é a maior fonte sobre a série no Brasil e no mundo; oficializado por Anna Todd e as editoras e distribuidoras parceiras. Todo o conteúdo do site (fotos, notícias, vídeos e etc) pertencem ao site a não ser que seja informado o contrário. Este site foi criado por fãs e para os fãs e não possui nenhum tipo de fins lucrativos.
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AFTER
Status: Disponível
Direção: Jenny Gage
Roteiro: Susan McMartin

AFTER: Depois da Verdade
Status: Pós-produção
Direção: Roger Kumble
Roteiro: Anna Todd

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